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Blogueiras Negras – Informação para fazer a cabeça
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the best rolex replicas swiss made in the world craftsmen entrepreneurs focused. 9 anosSobreQuem Somos – Reinventando a telaMarleneEquipeFAQContatoPubliqueManual da Blogueira NegraPolítica de comentáriosEnvie seu textoAgendaGuia de Segurança300 vozesPodcastInformação para fazer a cabeçaASSINE NOSSO BOLETIMQuero Informação para fazer a cabeça9 anosSobreQuem Somos – Reinventando a telaMarleneEquipeFAQContatoPubliqueManual da Blogueira NegraPolítica de comentáriosEnvie seu textoAgendaGuia de Segurança300 vozesPodcastIdentidadeÀ mulher que queria ser branca, aquela que eu fuiByThayz AthaydeDurante muito tempo eu tive tanto medo que não conseguia me reconhecer, me via num ideal embranquecido, que…000O legado da comunicação no movimento de mulheres negras1ComunicaçãoPodcastResistênciaBNcast na sua rádio2PodcastResistência#BNcast 08 Zelinda Barros3ComunicaçãoDandariando Podcast – Porque as nossas vozes precisam ser ouvidasLeia maisFeminismoViolênciaContra violência obstétrica e o estupro! 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Repito isso todos os dias para mim mesma no intuito de não…0000000Leia maisResistênciaDesobedecer a morte, reinventar a vida: palavras de uso diário para se manter vivaByCláudia Kathyuscia“Ícaro às avessas:minhas asasincandescem o SolAsasque por meu corpo esperam:o que souse cumpre num voo.[…]”(Mia Couto, in: Águia,…0000000Leia maisEditorialA lama como herança de uma velha política em PernambucoByBlogueiras NegrasPernambuco e sua capital já contabilizam 129 mortes e 70 mil pessoas desalojadas ou desabrigadas por conta do…0000000Leia maisResistênciaUma política de identidade necessária: O homem que caiu na terraByCharô NunesSim, estamos falando de política. Mesmo que um bando de gente não consiga enxergar isso. O que está em disputa em O homem que caiu na terra e também em séries da franquia Star Trek é qual narrativa de futuro é possível. 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Ao pensar numa cidade, o que lhe vem à cabeça?0000000Leia maisResistênciaO que viram nossos olhosByViviane GomesDurante a manifestação por respeito e justiça por Moïse Kabagambe, percebemos que nossa presença naquele espaço incomodava mais…0000000Leia maisResistência#25WebNegras Tradições Imateriais AfroBrasileirasByBlogueiras NegrasTradições imateriais afro brasileiras, algumas reconhecidas como patrimônio, outras que ainda lutam para serem reconhecidas como um legado a ser salvaguardado. Aquilo que fazemos quando estamos com as nossas, que nos ensinam e ensinaram as nossas mães e que nos resguardam em tempos sombrios como os que vivemos agora. 0000000Leia maisLiteraturaQuanto vale ou é por quilo sua escrita? O que a gente não diz a academia nos adoeceByCláudia KathyusciaSe a escritora negra Carolina Maria de Jesus fosse examinada por uma banca de defesa de tese, cuja…0000000Leia maisListasOs Mais Lidos de 2021ByBlogueiras NegrasO ano dos desafios. 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A ideia é tornar esta arte mais acessível à população e, ao mesmo tempo, proporcionar reflexões. Em meio ao caos urbano, à pressa das pessoas, ao estresse do trabalho, do trânsito, a dança da Cia surge como ponto de fuga para o olhar do transeunte/espectador constantemente embebido pela rotina da cidade.O trabalho quer provocar uma reflexão também para os próprios bailarinos, que se questionam sobre seu ofício a partir da pergunta “Por que você dança?” “Quais as conquistas, lutas e perdas da dança?” “O que temos contribuído pra dança na cidade?” “A dança pode mudar o seu mundo?”, “Qual é o papel do artista da dança na sociedade?”. O projeto problematiza o desenvolvimento dessa arte, suas conquistas e perdas, os direitos trabalhistas para a categoria, a aquisição de recursos, as fronteiras entre territórios e as diferentes linguagens.HorarioMonth Long Event (agosto)LocalMetrô Capão RedondoAvenida Carlos Caldeira Filho, 13.500), zona sul de São PauloCalendarioGoogleCalBANG! Val Souza solo em SalvadorDetalhesPensando a diversidade deDetalhesPensando a diversidade de experiências discriminatórias vividas por corpos de negros em diferentes espaços e ambientes, a artista e performer paulistana Val Souza apresenta o solo de dança Bang!, resultado de suas percepções acerca das violências e do modo de viver dos corpos de negros no Brasil.A apresentação acontece na Praça da Cruz Caída, no centro antigo da capital baiana, em um ambiente no qual a artista flutua com o auxílio de intervenções sonoras que aliadas a sua presença física se transformam em disparadores para uma discussão sobre a invisibilidade de corpos de negros, criminalização, violência e presença destes corpos marginalizados em todo o país incluindo a cidade de Salvador, onde Val Souza reside atualmente para cursar mestrado na Universidade Federal da Bahia.Na sequência o público é convidado para participar de um debate na Katuka Africanidades com a performer e pesquisadora Val Souza e a escritora Cidinha da Silva sobre o processo criativo e a estética de mulheres negras. Fruto de conversas entre ambas, o encontro nasce a partir das impressões de Cidinha da Silva sobre a performance Desbunde, apresentada por Val no Goethe durante os Diálogos Insubmissos de Mulheres Negras e das inquietudes geradas pela pesquisa de mestrado da performer de São Paulo como a necessidade de fugir da obviedade, da necessidade de se pensar os corpos de negros nas diáspora e quais são as sensações provocadas por ser uma mulher negra brasileira.Nessa linha de fuga dos caminhos previsíveis, a contribuição de Cidinha da Silva é um convite para uma reflexão sobre articulações de formas contemporâneas de pensar corpos de negros a partir de uma reflexão sobre a questão da memória como depósito de informações e produtora de sentidos.HorarioMonth Long Event (agosto)CalendarioGoogleCal18jul - 15setjul 1818:00set 15Itaú Cultural - ancestralidade negra e indígena nas artes é tema de podcast - nova temporada ObserveDetalhesPodcast Observe estreia terceira temporadaDetalhesPodcast Observe estreia terceira temporada voltadapara as ancestralidades negra e indígena na arte e cultura Os artistas Denilson Baniwa e Rafael Bqueer abrem a nova sequência de encontros,em conversa com a jornalista Rosane Borges sobre a crescente presença de artistas negros e indígenas no cenário das artes visuais, como exposições, coleções e eventosde arte. Desenvolvido pelo Observatório Itaú Cultural, o podcast acontece emsinergia com a recém-lançada edição 32 da Revista do Observatório, que trazcomo tema as Perspectivas das Ancestralidades no Fazer CulturalO Itaú Cultural estreia, em seu site www.itaucultural.org.br e nas plataformas digitais, a terceira temporada do podcast Observe. Um dos desdobramentos da mais recente edição da Revista do Observatório, a série intitulada Arte e cultura: diversificando o debate, reunirá três episódios a serem disponibilizados quinzenalmente. Todos são acerca da ancestralidade, tema que norteia a publicação. Lançada no mês passado, em versão digital, ela traz artigos, entrevistas em vídeo e ensaio artístico, e está disponível no link https://www.itaucultural.org.br/secoes/observatorio-itau-cultural/revista-observatorio/revista-observatorio-perspectivas-ancestralidades-culturalNo primeiro dos três episódios, a performer paraense Rafael Bqueer e o artista visual amazonense Denilson Baniwa compartilham suas reflexões sobre a presença cada vez maior de artistas negros e indígenas em exposições, coleções e eventos culturais no país. Essa participação, embora ainda inicial, vem marcando o cenário das artes visuais brasileiras.Mediada pela jornalista e doutora em Ciências da Comunicação Rosane Borges, a conversa destaca a importância da diversidade para as produções artísticas no Brasil, com foco na contribuição dos povos indígenas e negros. Bqueer e Baniwa também analisam como os conceitos de arte e cultura vêm sendo revisitados por artistas, curadores e pesquisadores a partir desse olhar.Os convidadosRafael Bqueer nasceu em Belém, no Pará, e tem formação pelo curso de Artes Visuais da Universidade Federal do Pará – UFPA.  É artista multidisciplinar, tem o corpo como suporte de sua pesquisa sobre gênero, escolas de samba e arte drag-themônia na Amazônia. Sua produção se desdobra em performance, vídeo, fotografia, cinema e arte-educação.  Já participou de diversas exposições e premiações nacionais e internacionais, como UóHol”- Museu de Arte do Rio (2020), Against, Again: Art Under Attack in Brazil – Nova York (2020), 8ª Edição da Bolsa ZUM de fotografia/ Instituto Moreira Salles (2020) e Residência Artística AnnexB – Nova York (2019).Denilson Baniwa é artista indígena nascido em Mariuá, Rio Negro, no Amazonas. Sendo indígena e artista, aponta que seu ser indígena lhe leva a inventar um outro jeito de fazer arte. Acredita que o desafio não está em ocupar posições, mas criá-las, quando as que existem não são satisfatórias. Além de artista visual, é comunicador que tem seus processos artísticos a partir do Movimento Indígena Amazônico e trânsito pelo universo não-indígena. Em sua trajetória, consolida-se como uma referência, ao romper paradigmas e abrir caminhos ao protagonismo dos indígenas no território nacional.Rosane Borges é jornalista, doutora em Ciências da Comunicação, professora colaboradora do Centro Multidisciplinar de Pesquisas em Criações Colaborativas e Linguagens Digitais, da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo – COLABOR (ECA-USP) e professora convidada do Diversitas (USP). É articulista da Revista Istoé e autora de diversos livros, como Espelho infiel: o negro no jornalismo brasileiro (2004), Mídia e racismo (2012), Esboços de um tempo presente (2016) e Fragmentos do tempo presente (2016).OutrosOs demais episódios que integram a terceira temporada do podcast Observe seguem com o olhar sobre esta temática. No dia 1 de agosto, a artista visual Renata Felinto e a mestre em artes Naine Terena conversam com o psicólogo Márcio Farias sobre mediação cultural. O terceiro e último, no dia 15, traz a autora Tamiris Coutinho e a multiartista da moda e da dança Maiwsi Avana. Elas falam sobre a cultura negra periférica como resistência e como mercado. Este encontro é mediado pela jornalista Rayane Moura.Produzido pelo Núcleo do Observatório Itaú Cultural, o podcast Observe tem todos os seus episódios já estreados disponíveis no site e plataformas digitais do Itaú Cultural. Na primeira temporada, convidados das artes das cenas abordaram o convívio e o tecnovívio durante o isolamento e a institucionalização dos incentivos públicos e privados para o setor. Na segunda, por sua vez, gestores culturais de diferentes lugares do país foram convidados a falar sobre as experiências e aprendizados do setor diante dos desafios da pandemia, seus impactos e transformações. SERVIÇO:Podcast Observe – 3ª temporadaEpisódio 1: Arte e Cultura: Diversificando o DebateCom Rafael Bqueer e Denilson Baniwa com mediação de Rosane BorgesNo site do Itaú Cultural www.itaucultural.org.brItaú Cultural   www.itaucultural.org.br   www.twitter.com/itaucultural   www.facebook.com/itaucultural   www.youtube.com/itaucultural HorarioJulho 18 (Segunda) 18:00 - Setembro 15 (Quinta) 02:00CalendarioGoogleCalTemasAbortoAfetoArteAs coordenadasBelezaCinemaCorpoCotidianoCulturaDenúnciaDireitosEditorialEducaçãoEsporteEstilo de VidaEventosFeminismoGrite Por ElasHistóriaIdentidadeInfância e JuventudeLevantesLiteraturaLiteraturaMídiaMúsicaNegras NotáveisNegritudePessoasPodcastPoesiaPolíticaPreconceitoRacismoRelações InterpessoaisReligiãoResistênciaSaúdeSaúde e BelezaSexualidadetecnologiaTelevisãoTrabalhoUrbanidadeViolênciaA gente tem História pra contarA gente tem História pra contarSelecionar o mês julho 2022 junho 2022 maio 2022 abril 2022 fevereiro 2022 janeiro 2022 dezembro 2021 novembro 2021 outubro 2021 setembro 2021 agosto 2021 julho 2021 junho 2021 maio 2021 abril 2021 março 2021 fevereiro 2021 janeiro 2021 dezembro 2020 novembro 2020 outubro 2020 setembro 2020 agosto 2020 julho 2020 junho 2020 maio 2020 abril 2020 março 2020 fevereiro 2020 janeiro 2020 dezembro 2019 novembro 2019 outubro 2019 setembro 2019 maio 2019 abril 2019 março 2019 fevereiro 2019 janeiro 2019 dezembro 2018 novembro 2018 outubro 2018 setembro 2018 agosto 2018 julho 2018 junho 2018 maio 2018 abril 2018 março 2018 fevereiro 2018 janeiro 2018 dezembro 2017 novembro 2017 outubro 2017 setembro 2017 agosto 2017 julho 2017 junho 2017 maio 2017 abril 2017 março 2017 fevereiro 2017 janeiro 2017 dezembro 2016 novembro 2016 outubro 2016 setembro 2016 agosto 2016 julho 2016 junho 2016 maio 2016 abril 2016 março 2016 fevereiro 2016 janeiro 2016 dezembro 2015 novembro 2015 outubro 2015 setembro 2015 agosto 2015 julho 2015 junho 2015 maio 2015 abril 2015 março 2015 fevereiro 2015 janeiro 2015 dezembro 2014 novembro 2014 outubro 2014 setembro 2014 agosto 2014 julho 2014 junho 2014 maio 2014 abril 2014 março 2014 fevereiro 2014 janeiro 2014 dezembro 2013 novembro 2013 outubro 2013 setembro 2013 agosto 2013 julho 2013 junho 2013 maio 2013 abril 2013 março 2013 ApoioLeia maisJamais aprendemos a morrerByLarissa SantiagoLeia maisVocê não pode fazer por menos?ByViviane GomesLeia maisÉ PERIGOSO SER ANTIRRACISTAByJuliana SankofaLeia maisNunca vivemos em uma democracia racialByVanessa Ferreira LopesASSINE NOSSO BOLETIMVem com a gente!@blogueirasnegras9 anosSobrePubliqueAgendaGuia de Segurança300 vozesPodcastCom apoio de Instituto Ibirapitanga e Baobá - Fundo para Equidade Racial© 2020 Blogueiras Negras | Desde 08 de março de 2013. 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