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As Nações Unidas em Cabo Verde
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Saltar para conteúdo principal Bem-vindo às Nações Unidas Português UN Logo Nações Unidas Cabo Verde Nações Unidas Cabo Verde Sobre Sobre a ONU As Nações Unidas em Cabo Verde Entidades das Nações Unidas em Cabo Verde Escritório do/a Coordenador/a Residente A nossa equipa em Cabo Verde Contate-nos Grupo de Desenvolvimento Sustentável Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Faça a sua parte Histórias Recursos Publicações Fotos Vídeos Centro de Imprensa Comunicados de Imprensa Discursos Contatos para a imprensa Eventos 01 História "Antes havia peixe e eu não tinha arca, agora tenho arca, mas não há peixe no mar” A história de Aldina Lopes Cabral espelha o impacto da crise climática nas mulheres e nas oportunidades económicas e igualdade de género. Leia mais 1 / 3 Anterior Próximo 02 Nutrir com o coração 02 História Nutrir com o coração “Se evitarmos a má nutrição na primeira infância, teremos homens e mulheres com capacidade intelectual e capazes de dar o seu contributo ao país” Leia mais 2 / 3 Anterior Próximo 03 Da casa para as ruas - sonhos realizados, autonomia conquistada! 03 História Da casa para as ruas - sonhos realizados, autonomia conquistada! Chamemos-lhe de sonhos, persistência, resiliência e o acreditar - Estas são as condições para mudança de vida. Leia mais 3 / 3 Anterior Próximo 01 "Antes havia peixe e eu não tinha arca, agora tenho arca, mas não há peixe no mar” Mais Recentes Discurso 03 maio 2022 Dia Mundial da Liberdade de Imprensa - Mensagem da Coordenadora Residente, Ana Graça Saiba mais Discurso 02 maio 2022 Abertura do Seminário Análise e Fiscalização orçamental com enfoque no género Saiba mais História 06 abril 2022 Nutrir com o coração Saiba mais Mais Recentes Discurso 03 maio 2022 Dia Mundial da Liberdade de Imprensa - Mensagem da Coordenadora Residente, Ana Graça Saiba mais Discurso 02 maio 2022 Abertura do Seminário Análise e Fiscalização orçamental com enfoque no género Saiba mais História 06 abril 2022 Nutrir com o coração Saiba mais Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável em Cabo Verde Enquanto Pequeno Estado Insular em Desenvolvimento (SIDS), Cabo Verde e os seus parceiros têm trabalhado e, continuarão na direção de redução das suas vulnerabilidades, construção da sua resiliência às mudanças climáticas, colmatando assim as distâncias geográficas entre as suas ilhas; redução das disparidades regionais, custo de energia, água e transporte; aumento da sua produtividade; investimento no seu capital humano; promoção do uso sustentável e da conservação de seus recursos naturais - recursos terrestres e marinhos; e de impulsionamento da sua integração dinâmica no sistema económico global.Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável são um apelo global à ação para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que as pessoas, em todos os lugares possam desfrutar de paz e prosperidade. Estes são os objetivos que as Nações Unidas estão a contribuir para a sua realização em Cabo Verde: sdg-1 sdg-2 sdg-3 sdg-4 sdg-5 sdg-6 sdg-7 sdg-8 sdg-9 sdg-10 sdg-11 sdg-12 sdg-13 sdg-14 sdg-15 sdg-16 sdg-17 Saiba mais Destaques Histórias Comunicados de Imprensa História 06 abril 2022 Nutrir com o coração Não é presidente nem formuladora de políticas. Adelaide Delgado é nutricionista no Hospital Batista de Sousa, na ilha de São Vicente e é a alma do Centro de Recuperação Nutricional para crianças, em São Vicente. A sua visão está focada na segurança alimentar das crianças que frequentam o espaço.Trabalha no Batista de Sousa, mas diz que gerir e se ocupar do Centro de Recuperação Nutricional é “um hobbie” que a satisfaz, desde 1991, já que há situações que considera serem “muito complicadas” e para as quais não dá para não atender.“Não digo que há crianças mal nutridas, mas temos algumas que correm o risco de insegurança alimentar. A má nutrição na primeira infância é um desastre então por isso a nossa missão principal é prevenir”, diz Adelaide. “Desde 2000 atuamos na prevenção, para que as crianças não fiquem numa situação de má nutrição. Se evitarmos a má nutrição na primeira infância, teremos homens e mulheres com capacidade intelectual e capazes de dar o seu contributo ao país”.O Centro, que funciona no espaço do Centro Juvenil Nhô Djunga, são atendidas, diariamente, uma média de 45 crianças, mas antes da pandemia foram bem mais do que 90. São maioritariamente crianças oriundas de famílias com vulnerabilidades socio económicas“São situações várias as que vemos aqui. Avós de trinta anos que veem ca deixar os netos porque em casa não há comida ou porque se saírem, serão as crianças mais velhas a cuidar das mais novas, correndo o risco de não ir à escola. Aqui, oferecemos o que podemos”.O Centro, que inicialmente pertencia a Fundação Teófilo de Menezes, que foi extinta, não tem um financiador permanente, funciona graças aos apoios de amigos, conhecidos, empresas e até de familiares da própria Adelaide. Em caso de necessidades pontuais, Adelaide desenha projetos e envia para mobilização de recursos.No espaço, as crianças têm também acompanhamento médico, e é a própria quem faz a triagem .“Venho cá e avaliação. Se a criança precisa de algo, de alguma vacina é referenciada. Se precisam de ir às urgências, são encaminhadas”, explica a nutricionista, que também faz o trabalho de arranjar padrinhos para as crianças.A nutricionista tem um coração enorme. Já houve tempos em que as crianças iam para a sua casa e lá ficavam por horas, outras até dormiam, porque os pais atrasavam-se em ir buscar as crianças. “Houve um que lá ficou ate hoje, porque adotei-a como filha”.Ao concluir a conversa, Adelaide Delgado adverte para a necessidade de se passar a responsabilizar os pais e a família pelos seus atos negligentes para com as crianças.“Precisamos de responsabilizar a família. Doi muito ver uma criança institucionalizada doi muito. Elas não querem estar nesses espaços. Leia mais 1de5 História 08 março 2022 "Antes havia peixe e eu não tinha arca, agora tenho arca, mas não há peixe no mar” A ONU Mulheres alerta para o facto de mulheres e meninas sofrerem os maiores impactos da crise climática, fator que amplia as desigualdades de género existentes e coloca em risco a vida e os meios de subsistência das mulheres. Diz ainda que as mulheres dependem mais dos recursos naturais, mas são as que menos acesso aos mesmos têm e muitas vezes possuem uma responsabilidade desproporcional de garantir alimentos, água e combustível.A história de Aldina Maria Lopes Cabral espelha bem a condição de muitas mulheres fortemente impactadas pelas mudanças climáticas. Peixeira de profissão, ela recorda-nos o tempo em que em Porto Mosquito abundavam peixes ao ponto dos carros irem carregados para a Cidade Velha e de la para a cidade da Praia.Odete, como é conhecida por todos, veio receber-nos à entrada da sua casa, na pequena e pacata aldeia piscatória de Porto Mosquito, interior do município da Ribeira Grande de Santiago. O seu corpo franzino contrasta com a vitalidade evidenciada ao longo da nossa conversa. Mãe de seis filhos, um deles falecido no mar, e uns tantos netos, Odete foi uma das beneficiárias do projeto Banco Social, tendo recebido em, 2021, uma arca para guardar e conservar o pescado.Foi uma grande ajuda e fiquei muito agradecida pois antes tinha que guardar o peixe na arca de uma colega e pagar-lhe uma quantia pelo aluguer do espaço na arca”.As lides de Odete na pesca começaram bem cedo, por volta dos quinze anos. “Quando comecei a vender peixe nem os carros chegavam à Porto Mosquito. O bote chegava e o atum era cortado em pedaços e colocado numa caixa que pesava entre 10 e 15 quilos que depois colocava na cabeça para ir vender, juntamente com as minhas amigas Iva Pereira, Mana Bossi e Ioia. Não havia alternativa, eu não fui a escola, não sabia escrever nem ler”.Houve tempos em que Odete também ia ao mar, mas o peixe “runho” fê-la desistir. “No dia em que vi o peixe fiquei com medo e nunca mais fui. Comecei a ir a Praia vender. Colocava a minha banheira à cabeça e vendia em vários bairros, Achadinha, Santaninha, Calabaceira, Safende”. Odete continua a vender o peixe pelos bairros da cidade da Praia, mas hoje com mais cautela. Antes, não sentia medo, hoje, os tempos são outros, o medo de ser assaltada impede-a de ir a mais lugares.Não há peixe no marOdete recorda com alguma tristeza o tempo em que em Porto Mosquito abundava peixe. Para exemplificar o que diz vai buscar um prato, onde repousa um minúsculo exemplar de um peixe, segundo ela, tem agora um tamanho muto diferente.A vida não está fácil para essa mulher, que tem em casa treze bocas, com ela catorze, e contas para pagar. Se houvesse peixe em abundância as coisas seriam diferentes.“Não há peixe. Se houvesse, todos os carros iam carregados de peixeiras, pois aqui só vivem peixeiras. Agora, para conseguir peixe, vou a Praia. A Nuna guarda-me peixe que pago quando térmico de vendê-lo. Quando tiro o dinheiro dela, mais o dinheiro do transporte pouco sobra para comprar os bens básicos. Ainda a luz para pagar, é muito complicado”.Odete vai ao canto da casa e abre a arca frigorifica, doada pelo Banco Social da Ribeira Grande de Santiago.“ Antes havia peixe e eu não tinha arca, agora tenho arca, mas não há peixe no mar. No peixe está o meu sustento e o da minha família. É com o peixe que comemos. É com o peixe que pago as contas. Eu só desejo que o tempo mude e que os peixes voltem ao mar”.Sem previdência social, diz que um dos maiores desejos é completar sessenta anos para passar a beneficiar de uma pensão social. O outro, o maior de todos, aquele que “a deixará descansada” é que a sua kodé, Josiana, possa sair dali para continuar os estudos numa instituição de ensino superior.“A coisa mais triste que existe é ver um jovem com vontade de ter um futuro, mas não conseguir”.O Programa Banco Social tem como objetivo empoderar jovens e mulheres chefes de família, através da criação de condições para que possam ter acesso ao emprego ou auto emprego sustentáveis, e ao rendimento e, desta forma, permitir a inclusão socio económica dos munícipes de Ribeira Grade de Santiago. O programa apoia as atividades geradoras de rendimento através de atribuição de kits aos beneficiários.O projeto é uma iniciativa do Fundo de Descentralização, financiado pelo Grão-Ducado do Luxemburgo, no montante de 4, 1 milhões de euros, e conta com o apoio técnico e gestão do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), em estreita articulação com o Governo de Cabo Verde, através da Direção Nacional do Planeamento e tem como o objetivo lutar contra a pobreza e as disparidades sociais e regionais e apoiar o país no processo de descentralização e desenvolvimento local. Leia mais 1de5 História 15 fevereiro 2022 Da casa para as ruas - sonhos realizados, autonomia conquistada! Começaram no interior de uma casa, e logo evoluiram para negócios locais, com forte impacto na transformação da economia local e na redução da pobreza e exclusão social.Encontramo-las no Centro Cultural da Cidade Velha, Património da Humanidade, no dia da entrega de kits a um grupo de pessoas que participam do programa Banco Social do Município de Ribeira Grande de Santiago. Maria Madalena Mendes e Judite dos Reis são duas das dezenas de mulheres beneficiadas pelo programa, subvencionado pelo Fundo de Descentralização executado pelo PNUD.Sorridente, Maria Madalena, ou Mena como é conhecida, estava rodeada das suas bonecas de pano. Aprendeu a fazê-las durante uma formação realizada no âmbito do programa Banco Social. Depois, recebeu uma máquina nova que permitiu-lhe aumentar a sua produção de bonecas e outros objetos feitos com pano.Tudo corria bem, e Mena vendia muito, principalmente a turistas. Com a venda das bonecas, ela mantém-se com a família e ainda paga os estudos à filha, que faz os seus estudos superiores em Portugal.Porém, a pandemia deu-lhe volta à vida, as vendas diminuíram significativamente. Mas a esperança não esmorece e Mena acredita que, com a retoma do turismo, as coisas vão melhorar.Foi muito complicado. Como são mais os turistas que compram, o negócio está um pouco parado. Mas tenho esperança que com a melhoria da situação, as coisas começarão a melhorar, diz Mena.Plantas, chás e um sonhoDo outro lado do espaço, em frente a uma banca de plantas ornamentais, se encontra Judite dos Reis. Ela é também uma das beneficiarias do Programa Banco Social.Recebeu ferramentas e outros produtos que precisava para aumentar a sua produção. O negócio é que lhe dá rendimentos já que ela, por razões de saúde, não pode fazer trabalhos muito pesados.Orgulhosamente, Judite fala das suas plantas e de como há seis anos consecutivos ela vem representando o seu município na feira de plantas ornamentais da cidade da Praia, o que lhe possibilitou conquistar clientes.O negócio corre bem, mas para maior sustentabilidade Judite diz precisar de um reservatório para guardar água.“ Gasto muito com água”.Por ora, Judite já tem novos planos.Quero abrir uma casa de chá, aproveitando as ervas que planto, como melissa, hortelã, hortelã-pimenta e chali. Assim, quando as pessoas forem à minha casa comprar plantas, poderei oferecê-las um chá e uma fatia de cuscuz. Porque elas gostam de entrar e sentar-se no meio das plantas. Seria bom ter algo para oferecer”, explica.O Programa Banco Social tem como objetivo empoderar jovens e mulheres chefes de família, através da criação de condições para que possam ter acesso ao emprego ou auto emprego sustentáveis, avesso ao rendimento e, desta forma, permitir a inclusão socio económica dos munícipes de Ribeira Grade de Santiago. O programa apoia as atividades geradoras de rendimento através de atribuição de kits aos beneficiários.O projeto já apoiou, até agora, 55 iniciativas geradoras de rendimento, através da distribuição de kits de início de atividade, e formou 22 mulheres em educação financeira.O Fundo de Descentralização é financiado pelo Grão-Ducado do Luxemburgo, no montante de 4, 1 milhões de euros, e conta com o apoio técnico e gestão do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), em estreita articulação com o Governo de Cabo Verde, através da Direção Nacional do Planeamento e tem como o objetivo lutar contra a pobreza e as disparidades sociais e regionais e apoiar o país no processo de descentralização e desenvolvimento local. Leia mais 1de5 História 15 outubro 2021 “A fruticultura permitiu-me investir na educação dos meus filhos e melhorar as condições de vida da minha família” No Dia Internacional da Mulher Rural, que se celebra sobre o tema “Mulheres Rurais Cultivando Boa Comida para Todos”, conheça a história de Rute de Pina, uma agricultora beneficiária do projeto de impacto Frutifogo Nôs Riqueza, financiado no quadro do Programa das Plataformas para o Desenvolvimento Local e Objetivos 20/30.Sem nenhum rendimento ou perspetiva de trabalho, Rute de Pina mudou completamente a sua vida e a vida da sua familia. Aos 35 anos, graças ao projeto de impacto Frutifogo Nôs Riqueza, Rute é hoje uma fruticultora consolidada.Rute Pina confessa que nunca tinha tido qualquer experiência ligada ao cultivo de frutas ou gestão de negócios. Mas hoje o cenário mudou.Desde que comecei a trabalhar este terreno já fiz colheitas de curgete, melancias, papaias e feijões. Com o dinheiro da venda destes produtos, fui poupando e agora consigo sustentar a minha família e, o mais importante, pagar a educação dos meus filhos”, diz a jovem mulher cujo agregado familiar é composto por 12 pessoas, a maioria crianças.ESPERANÇA E SATISFAÇÃORute não é a única beneficiaria do projeto Frutifogo Nôs Riqueza. À semelhança dela, mais 9 famílias das comunidades de Forno, Luzia Nunes, Patim e Jardim, no município de São Filipe, ilha do Fogo, vivem dias mais esperançosos.Nos cerca de 3 hectares de terreno, mais de duas mil e 600 árvores fruteiras estão divididas por dez famílias cuja assistência técnica, o fornecimento de água por um período de seis meses e apoio na aquisição de pesticidas são totalmente garantidos pelo projeto. A satisfação do grupo é expressa por Rute.“Quando recebemos o terreno ficamos muito gratos e felizes. Porque não tínhamos nada! No meu caso estava desempregada, sem nenhum rendimento ou perspetiva de trabalho. Mas após recebermos o terreno para explorar e com o apoio dos técnicos fomos plantando outros produtos que demoram menos tempo a nascer e com este dinheiro conseguimos suprir as necessidades das nossas famílias”, explica RuteO projeto de impacto Frutifogo Nôs Riqueza é financiado no quadro do Programa das Plataformas para o Desenvolvimento Local e Objetivos 20/30 em Cabo Verde num valor de 39 mil dólares. O mesmo surgiu como forma de promover a melhoria de qualidade de vida das famílias em situação de baixa renda e vulnerabilidade social e contribuir para um ambiente favorável ao crescimento económico, nomeadamente na área da fruticultura alavancando as oportunidades para o empreendedorismo na comunidade local.Inicialmente a ideia seria apenas a produção de fruta, mas com o surgimento da pandemia da Covid 19 avançou-se para o cultivo de outros produtos hortícolas, com excelentes resultados.Para além do terreno para a exploração os benificiários receberam seções de formações nas áreas de gestão de negócios e técnicas ligadas a fruticultura através dos parceiros COSPE (através do Projeto Rotas do Fogo) e do Ministério da Agricultura e Ambiente habilitando-os assim para esse novo trabalho.Através deste projeto 64 pessoas, sendo 15 adultos, 21 Jovens, 25 crianças e 3 idosos, pertencentes às 10 famílias foram beneficiadas diretamente. E, indiretamente toda a comunidade de Forno, Luzia Nunes, Patim e Jardim, com uma população estimada em aproximadamente 1400 pessoas, que passam a contar com produtos frescos e de qualidade produzidos localmente sem haver necessidade de se deslocarem à cidade para comprar estes bens.Um projeto que tem tido um forte impacto aonde a pobreza constitui ainda um fenómeno preocupante atingindo grande parte da população local sendo que a maioria vive no meio rural, sendo que as mulheres chefes de família e as famílias numerosas são as mais atingidas.E porque juntos sempre é possível fazer mais, o projeto contou com diversas parcerias, contando com o financiamento adicional do Governo de Cabo Verde e da Câmara Municipal de São Filipe. Leia mais 1de5 História 07 julho 2020 Uma resposta coordenada ao coronavírus No dia 11 de março de 2020, a World Health Organization (WHO) classificou o coronavírus (COVID-19), a doença viral, como uma pandemia, mas é uma pandemia que pode ser controlada. O coronavírus (COVID-19) é uma doença infecciosa causada pelo coronavírus recentemente decoberto.O Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, que chefia a agência da ONU, disse, na sua declaração : "Vou ser claro: descrever isto como uma pandemia não significa que os países devam desistir".O Secretário-Geral da ONU instou a todos os países a adotarem uma abordagem abrangente, adaptada às suas circunstâncias - com a contenção como um pilar central. O COVID-19 está a afetar milhares de pessoas, com impacto nos sistemas de saúde dos países e tendo amplos efeitos sociais e económicos. As entidades da ONU que trabalham no desenvolvimento, o Grupo de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas Grupo de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas , estão a apoiar os países nos seus planos de preparação e resposta.Esta página reúne fontes de informação e orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS) e das Nações Unidas (ONU) sobre o atual surto de novo coronavírus (COVID-19).A Organização Mundial da saúde (OMS) tem estado a trabalhar em estreita colaboração, a nível global, com especialistas, governos e parceiros para rastrear a disseminação e fornecer orientação a países e indivíduos sobre medidas para proteger a saúde e impedir a disseminação desse surto.Para manter-se atualizado com as informações mais recentes, visite:• Organização Mundial da Saúde: https://www.who.int/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019• Notícias atualizadas sobre a resposta das Nações Unidas: https://news.un.org/en/events/un-news-coverage-coronavirus-outbreak• Diretrizes da OMS para os países:https://www.who.int/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019/technicalCoronavirus (COVID-19) Situation:https://experience.arcgis.com/experience/685d0ace521648f8a5beeeee1b9125cdResposta das Nações Unidas em Cabo VerdeAcompanhe o resumo das atividades das Nações Unidas em Cabo Verde no boletim especial dedicado às ações e iniciativas realizadas e em curso para apoiar as autoridades na resposta à pandemia da COVID-19 no país.Boletim II - Versao Portuguesahttps://caboverde.un.org/pt/99022-boletim-especial-ii-resposta-das-nacoes-unidas-em-cabo-verde-covid-19-no-paisBoletim I - Versão Portuguesa https://caboverde.un.org/pt/51341-boletim-especial-resposta-das-nacoes-unidas-em-cabo-verde-covid-19-no-paisEnglish versionhttps://caboverde.un.org/sites/default/files/2020-07/COVID19%20UN_CV%20Response%20Bulletin_en-compressed.pdfEvolução da situação da pandemia de COVID-19 em Cabo VerdeEsteja actualizado da evolução da pandemia de COVID-19 em Cabo Verde através do site https://covid19.cv/ , uma plataforma construída pelo Governo de Cabo Verde em parceria com as Nações Unidas, através do PNUD e com a participação da equipa de Accelerator Lab do PNUDArtigoComo a ONU tem apoiado Cabo Verde a enfrentar a crise do COVID-19 e preparar a recuperação.https://caboverde.un.org/pt/52350-de-que-forma-nacoes-unidas-estao-apoiar-cabo-verde-enfrentar-crise-da-covid-19-e-prepararA nossa presença no terreno em resposta à COVID-19https://caboverde.un.org/pt/54488-o-projeto-de-resposta-rapida-ao-covid-19-vai-apoiar-os-municipios-mais-afetados-pela-crisehttps://caboverde.un.org/pt/52255-covid19-unicef-cabo-verde-entraga-kits-adaptados-para-lavagem-das-maos-das-criancas-todos-oshttps://caboverde.un.org/pt/53357-accelerator-lad-cabo-verde-procura-de-solucoes-inovadoras-para-responder-aos-desfios-actuaishttps://caboverde.un.org/pt/52225-covid19-nacoes-unidas-em-cabo-verde-disponibilzam-recursos-para-apoiar-na-reabertura-dehttps://caboverde.un.org/pt/52224-covid-19-atencao-especial-aos-trabalhadores-do-sector-informal-desafios-globais-exigemhttps://caboverde.un.org/pt/52223-covid19-oms-cabo-verde-disponibiliza-mais-de-meio-milhao-de-dolareshttps://caboverde.un.org/pt/52185-covid19-unicef-forma-cerca-de-150-tecnicos-da-area-de-saude-educacao-da-protecao-da-criancashttps://caboverde.un.org/pt/52183-covid19-comunicacao-de-risco-e-o-engajamento-de-comunitario-um-factor-essencial-na-prevencaohttps://caboverde.un.org/pt/52180-oms-doa-conjunto-de-dispositivos-medicos-e-acessorios-para-apoiar-na-resposta-covid-19https://caboverde.un.org/pt/52141-comvida-uma-solucao-tencologica-no-combate-covid19-em-cabo-verdeImprensahttps://caboverde.un.org/pt/52275-covid19-nacoes-unidas-transferem-us-10000000-para-apoio-reabertura-de-creches-e-apoio-idososhttps://caboverde.un.org/pt/46189-covid19-46-familias-serao-beneficiadas-com-rendimento-social-num-em-gesto-de-solidariedadehttps://noticias.sapo.cv/actualidade/artigos/covid-19-nacoes-unidas-mobilizam-120-milhoes-de-dolares-para-ajudar-cabo-verdehttp://www.rtc.cv/carnaval/index.php?paginas=21&id_cod=24353https://www.asemana.publ.cv/?Covid-19-Projecto-sobre-capacidade-de-resposta-e-recuperacao-das-empresas-a&ak=1Solidariedade dos funcionários das Nações UnidasCovid-19: Funcionários das Nações Unidas em Cabo Verde unem-se para garantir rendimento social a 46 famíliashttps://noticias.sapo.cv/sociedade/artigos/covid-19-funcionarios-das-nacoes-unidas-em-cabo-verde-unem-se-para-garantir-rendimento-social-a-46-familiasEntrevista Exclusiva ao Jornal Expresso das Ilhas" A nossa máxima é não deixar ninguém para trás" . Ana Graça, Coordenadora Residente do Sistema das Nações Unidas em Cabo Verdehttps://expressodasilhas.cv/pais/2020/06/21/ana-graca-coordenadora-residente-do-sistema-das-nacoes-unidas-em-cabo-verde-a-nossa-maxima-e-nao-deixar-ninguem-para-tras/70068A versão PDF pode ser encontrada neste linkhttps://caboverde.un.org/sites/default/files/2020-07/Jornal%20968.pdfParticipação especial da Coordenadora Residente, Ana Graça, no programa Nha Terra Nha Cretcheu da RTPhttps://www.rtp.pt/play/p6589/e481130/nha-terra-nha-cretcheuSPOT TVUm por todos, todos por um. O papel dos jovens na prevenção da COVID-19https://www.youtube.com/watch?v=yMWJyjPNjkwCOVID-19 Preveção para Imigranteshttps://www.youtube.com/watch?v=zkDaJ0881PoCOVID-19 Prevenção para pessoas privadas de liberdadehttps://www.youtube.com/watch?v=NHhMdEC26DkCOVID-19 Prevenção para IDOSOShttps://www.youtube.com/watch?v=SsqUOmTrGAQInformações para se prevenir da COVID-19https://www.youtube.com/watch?v=eV29tTkd4MU Leia mais 1de5 História 18 março 2022 Investir na prevenção para responder à violência contra crianças A prevenção é a melhor forma de lutar para que não haja violências contra crianças e investir na prevenção limita a incidência da violência contra crianças e o seu impacto sobre as pessoas ao longo da vida, sobre a sociedade, economia e sobre o desenvolvimento do país.Esta foi a recomendação deixada pela presidente do Instituto Cabo-verdiano para a Criança e o Adolescente, na sua intervenção, no quadro do evento global realizado esta quinta feira, 17, à margem do Conselho dos Direitos Humanos, sob o tema “Investir em serviços integrados para prevenir e responder à violência contra crianças”.Os avanços registados a nível da proteção das crianças são significativos, reitera Maria do Livramento Silva, que destaca a reforma legal que culminou com a revisão do Código Penal e do Código do Processo Penal, com agravamento das penas, tornando público o crime cometido contra crianças com idade inferior a 16 anos; a prevenção da exploração sexual, especialmente nos destinos turísticos, coma adesão do país adesão ao Código de Conduta Mundial do Turismo Contra a Exploração Sexual de crianças em viagens e turismo; o II Plano de Ação Nacional Contra a Violência Sexual contra a Criança (2022-2024 e a Estratégia Nacional e de um Plano de Comunicação para a prevenção e o combate à Violência Sexual contra Crianças.Mas persistem desafios nomeadamente, o abandono, a negligência, conflitos familiares, a convivência com pessoas que fazem o uso abusivo do álcool e outras drogas, a violência física, sexual, psicológica e o trabalho infantil, “que impactam nos direitos humanos, na coesão social, mas também no crescimento económico e no desenvolvimento sustentável do país.”Como resposta, a presidente do ICCA refirma o compromisso do País em continuar a investir, na saúde materno-infantil, saúde sexual e reprodutiva, na educação de qualidade, e no acesso aos serviços sociais básicos para todos os agregados familiares, e também no sistema de justiça, para não deixar nenhuma criança para trás, e para erradicar a violência contra elas.O evento Investing in Integrated Services to Prevent and Respond to Violence against Children foi organizado pelo Representante Especial do Secretário-Geral das Nações Unidas para Violência contra Crianças e o Grupo de Trabalho Child Rights Connect e oferece oportunidades para Estados-membros, agências das Nações Unidas, sociedade civil e as próprias crianças partilharem suas experiências e perspectivas sobre a avaliação dos custos da violência. Leia mais 1de5 História 17 março 2022 Engajamento social e qualidade de vida: a construção do centro comunitário no assentamento de Água Funda Água Funda é um assentamento informal que se desenvolveu a Este da Cidade da Praia e considerado um dos mais precários do município.No entanto, conta com uma população engajada para transformar a condição urbana do seu bairro e melhorar a sua qualidade de vida. Parte desse esforço coletivo, resultou na decisão da comunidade, com apoio dos parceiros locais e governamentais, em construir um Centro Comunitário.Este Centro Comunitário pensado pela comunidade local, sob a liderança de uma associação comunitária engajada (a Associação Lém de Paz) prevê, nesta primeira fase de construção do piso rés-do-chão, uma sala comum multiuso para eventos, reuniões e atividades formativas, uma sala para atividades infantis, além banheiros e um espaço externo.Esta ação busca proporcionar atividades socioculturais e educativas que fomentem o bem-estar, a segurança, autonomia e empoderamento da comunidade local.Importante mencionar que o espaço dedicado às crianças, além de garantir a segurança e um ambiente de socialização destas, é também uma estratégia para a construção da emancipação das mulheres na medida em que pode diminuir a carga da dupla jornada geralmente assumida por elas.Segundo José Firmino, lider da associação comunitária, essa iniciativa na comunidade dará acesso a serviços que antes eram mais custosos às famílias:Há tantas famílias aqui que precisam colocar seus filhos no jardim, e hoje levam lá no Castelão (outro bairro), outros lá na Achada Grande (outro bairro) , ou ainda que nem têm condições fnanceiras para tal, pois são jardins particulares, são mais caros.Estima-se que esta iniciativa beneficiará cerca de 600 pessoas, considerando ainda o bairro de Achada Mato e seus arredores, além de gerar empregos directos, tendo em vista que será privilegiada a mão-de-obra local na fase da construção, contribuindo assim, para o rendimento económico das famílias.A iniciativa é implementada no quadro do Programa Participativo para Melhoria dos Assentamentos Informais (PSUP) que conta com o financiamento da União Europeia e execução do Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos (ONU-Habitat), com parceria da Câmara Municipal de Praia. Leia mais 1de5 História 17 março 2022 “Green Cities : FAO inaugura obras na cidade da Praia No âmbito da Iniciativa “Green Cities” (Cidades Verdes), a FAO, em parceira com a Câmara Municipal da Praia, a União Europeia e demais parceiros, inauguraram as obras do Miradouro “Bubs Ponta Cais”, em Achada Grande Frente. O espaço, com uma bela vista panorâmica e completa sobre a cidade da Praia, contempla um parque infantil e um park fitness devidamente equipados. Igualmente, cem famílias receberam espécies fruteiras para plantar ao redor das casas para melhorar os seus meios de subsistência.A cidade da Praia é uma das seleccionadas para beneficiar das primeiras acções das “Cidades Verdes”, sendo que em Junho de 2021, o Diretor-Geral da FAO e o edil praiense assinaram o compromisso da organização em acompanhar a capital de Cabo Verde no seu programa "greening". A Iniciativa “Cidades Verdes (Green Cities)” tem como objetivo desencadear ações transformadoras e tornar as cidades mais verdes, mais limpas, mais resilientes e regenerativas, e de melhorar o bem-estar dos moradores das cidades através do aumento da disponibilidade e acesso a produtos e serviços prestados pela agricultura urbana e periurbana sustentável, silvicultura e sistemas alimentares. Será implementado em áreas metropolitanas, cidades médias e pequenas de países em desenvolvimento, com o objetivo de chegar a 1000 cidades até 2030.A obra é “Um sinal importante da aposta que está a ser feita nas questões ambientais. Aqui havia um espaço que era praticamente uma lixeira e hoje está transformado num espaço agradável e com muitas valências. Tem espaço para as crianças brincarem, para pessoas idosas fazerem exercícios e depois está integrado numa nova visão para a cidade”. O autarca destaca ainda “o grande trabalho que a FAO conseguiu fazer juntamente com os parceiros. É muito importante sublinhar que aquilo que está a ser feito aqui hoje é uma linha que continuaremos a seguir na cidade, ou seja, recuperar os espaços abandonados, dando, ao mesmo tempo, novos sinais que são de valorização do ambiente e um profundo sinal da participação da comunidade na gestão e no cuidado para que se possa criar um espírito coletivo que é preciso na Praia para podermos trazer o desenvolvimento, de facto”. Presidente da Câmara Municipal da Praia, Francisco CarvalhoO projeto no bairro de Achada Grande Frente tem como objetivos: proporcionar acessibilidade a um local abandonado, dar nova vida à zona em redor do porto, facilitar o trânsito entre a Achada Grande Frente e o porto, melhorar a drenagem da água desde o planalto até à parte inferior da área, reflorestar o planalto superior da área e dos lados da encosta, criar uma área de entretenimento para crianças.A Representante da FAO, Ana Laura Touza, também salienta o trabalho de parceria entre a FAO, a Câmara Municipal da Praia, a União Europeia, as ONG que trabalham na comunidade (África 70 e a Associação Pilorinhu) e o Ministério da Agricultura e Ambiente.“Estamos seguros de que este é o início de um trabalho a continuar com todos os parceiros para se fazer outras intervenções na cidade e outras cidades de Cabo Verde, estando, inclusive, numa fase de identificação de outras duas”. Refere ainda que “as famílias vão receber árvores para plantar nos seus próprios quintais e vão receber acompanhamento técnico. A ideia é que toda a comunidade esteja cheia de árvores.”A União Europeia, através do projeto REFLOR-CV (Reforço da capacidade de adaptação e resiliência no setor florestal em Cabo Verde), juntou-se à FAO para apoiar o programa municipal. A Embaixadora da União Europeia considera a obra de grande valia para a comunidade e para cidade, enaltecendo a preocupação que todos têm com mais espaços verdes na cidade e com as questões ambientais, a bem do bem-estar das populações.Duas escolas primárias e uma escola secundária do bairro também vão receber árvores fruteiras e os alunos beneficiando de sessões da “Floresta Pedagógica”, uma iniciativa do projeto REFLOR-CV que visa sensibilizar a comunidade educativa para as questões florestais e alterações climáticas. Leia mais 1de5 História 08 fevereiro 2022 Dedo verde para as plantas É assim que Carla Lopes, mais conhecida por Kaya, se caracteriza. Apesar de não ter feito nenhuma formação profissional na área a verdade é que Kaya tem um dom natural para o cultivo de plantas.As plantas sempre foram a minha paixão! Recordo-me de na infância ter muitas plantas em casa, na minha ilha natal, Santo Antão. Posso dizer que cresci no meio delas e que este amor vem desde os meus tempos de meninice.Uma paixão que foi crescendo e que no auge da pandemia da COVID-19 encontrou terreno fértil para reproduzir.Foi então que aliada à experiência e ao intuito nato pelos verdes nasceu “Verdinhas e Frescos da Kaya”. Uma iniciativa que foi selecionada como um dos 30 beneficiários do projeto "Viveiro do Empreendedorismo", na Ilha do Sal, subvencionado pelo Fundo de Descentralização.Kaya foi um dos 250 jovens salenses que participou deste programa cujo objetivo foi promover o empoderamento dos jovens.Após ter sido contemplada com várias formações e um financiamento de um fundo de 200.000 escudos para investir no seu negócio, está a trabalhar para num futuro muito próximo ter o seu próprio viveiro de plantas e animais. E enquanto este dia não chega vai implementando o projeto na oficina do marido.As plantas que ocupavam apenas uma parte da casa agora expandiram-se por todos os espaços vagos na oficina. E para dar vasão a tamanha produção a empreendedora encontrou na reciclagem um grande aliado.“Aproveito e transformo tudo em vasos, nada se perde. Usos os capacetes de obra, pneus, recipientes de plásticos e tudo o que puder aproveitar para colocar as minhas mudas de plantas. Por onde quer que olhe vejo verde!No entanto o projeto vai para além da simples produção de plantas. Kaya ousou inovar e através de uma ideia que o cunhado lançou, que consite num novo serviço, o hotel das plantas. Um lugar onde os apaixonados pelas plantas podem deixar as suas verdinhas quando pretendem ausentar-se de casa ou então para reabilitação.A ideia do hotel de plantas veio do meu cunhado. Gostei tanto que logo comecei a divulgar aos meus clientes mais próximos. Quando recebo uma planta a primeira coisa que faço é pesquisar. Faço um levantamento de todas as informações sobre a espécie, o que gosta, como mantê-la saudável e a melhor forma de cuidar dela. Assim garanto que ela tem tudo o que precisa e também muito amor.Para além deste serviço a empreendedora de 42 anos produz ainda o seu próprio adubo natural. Um produto muito procurado pelos clientes.Semanalmente produz 60 mudas de plantas e conta atualmente com mais de 40 espécies de plantas, entre plantas ornamentais e decorativas, frutíferas e ervas medicinais.O negócio que começou boca a boca está a ganhar cada vez mais clientes e fãs. Um projeto que surge numa ilha onde a paisagem é mais árida e com pouca exploração na área da agricultura e que pretende trazer a natureza para mais perto das pessoas e construir um futuro mais verde.De recordar que o projeto Viveiro do Empreendedorismo - “Empreender para Transformar”, da qual o projeto “Verdinhas e Frescos da Kaya” é beneficiária, surgiu da necessidade de se criar estratégias alternativas que permitisse alargar as fontes de receitas e encontrar formas alternativas de rendimento para as famílias devido ao desemprego massivo causado pela ausência do turismo na ilha, provocado pela pandemia da COVID-19, no âmbito do Fundo de Descentralização.O Fundo de Descentralização é financiado pelo Grão-Ducado do Luxemburgo, no montante de 4, 1 milhões de euros, e conta com o apoio técnico e gestão do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), em estreita articulação com o Governo de Cabo Verde, através da Direção Nacional do Planeamento e tem como o objetivo lutar contra a pobreza e as disparidades sociais e regionais e apoiar o país no processo de descentralização e desenvolvimento local.#inovação #resiliência #empreendedorismo #plantas #reconstruir #LNOB Leia mais 1de5 História 01 dezembro 2021 Conferência Económica Africana 2021 A Comissão Económica para África (ECA), o Banco Africano de Desenvolvimento e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) convidam-no a assistir e participar na Conferência Económica Africana 2021 (AEC 2021) que terá lugar no Hotel Hilton na Ilha do Sal, Cabo Verde, e virtualmente, de 2 a 4 de dezembro.A AEC é a principal reunião económica anual de líderes e pensadores africanos, que se reúnem sob o tema "Financiar o desenvolvimento de África pós-Covid-19 ". Chefes de Estado africanos, ministros, líderes do sector privado, actores do desenvolvimento e académicos vão discutir as opções inovadoras e sustentáveis para financiar o desenvolvimento de África pós-COVID-19, re-imaginar o financiamento do desenvolvimento, discutir a reforma dos sistemas financeiros africanos para enfrentar os desafios do desenvolvimento e se a África estará à beira de uma nova crise da dívida.Foram selecionados trabalhos de vários investigadores proeminentes, através de um concurso aberto, e estes irão apresentar ideias inovadoras para a mobilização de recursos públicos e privados nacionais na era da revolução digital, reforçar a posição de África no sistema financeiro internacional, rever o papel dos bancos públicos de desenvolvimento, explorar soluções financeiras sustentáveis, a integração regional e o papel da rede global de segurança financeira; opções políticas para gerir a volatilidade dos fluxos de capital; reformas regulamentares financeiras e o papel dos riscos climáticos.Para mais informações e registo na conferência: bit.ly/AfricanEcon2021Encontre aqui a agenda do eventohttps://caboverde.un.org/pt/161174-conferencia-economica-africana-2021-aec-2021Siga a conversa através do hastag: #AfricanEcon2021 e não deixe de visitar o a pagina https://www.africa.undp.org/content/rba/en/home/presscenter/pressreleases/2021/cabo-verde-set-to-host-hybrid-2021-african-economic-conference-o.html para todas as informações. Leia mais 1de5 Ver tudo Comunicado de Imprensa 08 fevereiro 2022 Relatório do PNUD sobre a segurança humana 2022: 6 em cada 7 pessoas em todo o mundo vivem atormentadas por sentimentos de insegurança O novo Relatório do PNUD mostra crescente sensação de insegurança entre as pessoas. Leia mais 1de5 Comunicado de Imprensa 17 setembro 2021 Semana de Alto Nível da Assembleia Geral da ONU será de 20 a 24 de - Acompanhe toda a a programação Sob o tema 'Construindo Resiliência através da Esperança', e no contexto da pandemia de COVID-19 e da insegurança global, a Semana de Alto Nível da76ª sessão da Assembleia Geral da ONUvai acontecer de 20 a 24 de setembro de 2021, com transmissão pela TV da ONU (webtv.un.org). A página oficial da Semana é awww.un.org/en/content/summits2021.A abertura abordará a necessidade de maior urgência e ambição para acabar com a pandemia e garantir uma recuperação equitativa, verde e com implementação acelerada dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).Enquanto trabalhamos para acabar com a pandemia em todos os lugares e reiniciar a economia global, as escolhas que fizermos irão garantir a saúde humana, econômica e ambiental para as gerações futuras ou reforçar antigos padrões que estão destruindo a natureza e impulsionando a divisão social.Uma recuperação da COVID-19 que seja inclusiva, sustentável e resiliente é fundamental para colocar o mundo no rumo de uma transição justa para limitar o aquecimento a 1,5º C, que também criará empregos, reduzirá desigualdades e melhorará a saúde e a segurança alimentar, beneficiando as pessoas, o planeta e a economia.Nosso maior desafio — que é ao mesmo tempo nossa maior oportunidade — é usar essa crise para virar a maré, pavimentar o caminho rumo a um futuro melhor para todos, alavancando cada vez mais e mais a cooperação internacional eficaz. Além do Debate Geral, a reunião deste ano dará início a uma série de conferências internacionais da ONU em 2021, que deverão destacar ações e soluções para iniciar as transformações necessárias para garantir uma vida saudável, pacífica e próspera para todos. Outros eventos de alto nível na Assembleia Geral irão enfatizar esses temas principais.Momentos-chave:Momento ODS (20 de setembro)Reunião de alto nível sobre o 20º aniversário da Declaração e Plano de Ação de Durban (22 de setembro)Cúpula do secretário-geral da ONU sobre Sistemas Alimentares (23 de setembro)Debate do Conselho de Segurança sobre Clima e Segurança (23 de setembro)Diálogo de Alto Nível sobre Energia (24 de setembro)Objetivos do Desenvolvimento Sustentável - 20 de setembroPor que os ODS são importantes?A pandemia de COVID-19 demonstrou a fragilidade do nosso mundo. Expôs o falhas e fragilidades que a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) visa abordar: sistemas de saúde inadequados, lacunas em proteção social, desigualdades estruturais, instituições fracas, degradação ambiental e a crise climática, entre outras.Os Objetivos fornecem um caminho vital para orientar a recuperação global da crise da COVID-19, caminho este que leva a economias mais verdes e inclusivas, e sociedades mais fortes e resilientes. Seis anos desde a adoção dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, houve progresso em algumas áreas, como melhoria da saúde materno-infantil, expansão do acesso à eletricidade e aumento da representação das mulheres no governo. No entanto, mesmo esses avanços foram ofuscados em outras áreas, devido à crescente insegurança alimentar, deterioração do meio ambiente e desigualdades persistentes e generalizadas. .Agora, a COVID-19 desencadeou uma crise sem precedentes, revirando e bagunçando as economias, meios de subsistência e finanças governamentais de uma forma que tornará o progresso nos Objetivos ainda mais difícil, com os mais pobres e vulneráveis ​​do mundo sendo os mais afetados. A pandemia corre o risco de levar milhões de pessoas à pobreza e aprofundou as desigualdades já existentes, além de reforçar padrões enraizados de discriminação e desigualdades exacerbadas para mulheres e meninas. Também está tirando a atenção e recursos da ação climática, além de esforços para garantir uma transição justa com precisão, onde na verdade uma onda de ambição para reverter tudo isso se faz necessária.Este é um momento de crise, mas passos ousados ​​e ações aceleradas em todos os níveis e por todas as partes interessadas podem conduzir o mundo de volta ao caminho dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Este é um momento de mudança, uma mudança profunda e sistêmica para uma economia mais sustentável que funcione tanto para as pessoas quanto para o planeta. Os objetivos fornecem o plano para alcançar esta mudança. A década de 2020 ainda pode se tornar não apenas uma década de ação, mas também de transformação genuína para as pessoas e para o planeta.Objetivos:O Momento ODS serve para destacar anualmente os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Este ano acontece numa conjuntura em que o mundo experimenta uma resposta profundamente desigual à pandemia da COVID-19, que corre o risco de criar uma recuperação de dois níveis com implicações significativas para o avanço dos ODS, especialmente nos países em desenvolvimento. O Momento SDG irá: Reforçar a relevância contínua da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e construir ímpeto antes das principais cúpulas e reuniões intergovernamentais; Destacar as ações urgentes necessárias para garantir que os esforços de resposta e recuperação da COVID-19 sejam equitativos e inclusivos, e acelerar a transição para o desenvolvimento sustentável; Demonstrar que a mudança transformadora em escala é possível até 2030. Formato e resultados esperados:O Momento ODS será realizado durante a Semana de Alto Nível em um formato híbrido. A reunião será transmitida ao vivo online e acessível a todos. O evento será aberto pelo Secretário-Geral da ONU e uma série de convidados especiais, incluindo a banda sul-coreana BTS. Haverá uma mesa redonda com líderes da ONU sobre a Resposta e Recuperação do Estado à COVID-19. Espera-se que aproximadamente 30 chefes de estado e de Governo falem na reunião deste ano, durante três a quatro minutos cada. As intervenções abordarão planos nacionais, caminhos, parcerias e esforços de recuperação para acelerar o progresso dos ODS durante aDécada de Ação. O Momento ODS é complementado por uma campanha de mídia social que visa 'Manter a Promessa' dos ODS; uma Zona de Ação Virtual e uma Zona de Mídia dos ODS.Mais informações#ObjetivosGlobais #GlobalGoals:www.un.org/sustainabledevelopment/sdg-momenthttps://un.cheerity.comAniversário de 20 anos da Declaração e Plano de Ação de Durban (DDPA) - 22 de setembroPor que é importante?A Declaração e Plano de Ação de Durban (DDPA)é o modelo da ONU para combater efetivamente o racismo, a discriminação racial, a xenofobia e a intolerância relacionada, e representa um desenvolvimento fundamental dos direitos humanos.O 20º aniversário da adoção da DDPA acontece em um momento crucial de virada na luta global contra o racismo e a discriminação racial que está criando um novo ímpeto para revisar a eficiência das medidas anteriores, revisitar os desafios, retificar deficiências e se comprometer com medidas mais rápidas e eficazes contra o racismo e a discriminação racial.A DDPA é um documento centrado na vítima focada no racismo, discriminação racial, xenofobia e intolerância relacionada, sofridas por africanos, afrodescendentes, asiáticos e descendentes de asiáticos, povos indígenas, migrantes, refugiados, pessoas deslocadas, vítimas de tráfico de seres humanos e pessoas pertencentes a várias minorias. Reafirma que os Estados têm o dever de proteger e promover os direitos humanos de todas as vítimas e devem aplicar uma perspectiva de gênero, reconhecendo as múltiplas formas de discriminação.Muito do racismo atual está profundamente enraizado em séculos de colonialismo e escravidão. É especialmente importante reconhecer as injustiças históricas, reparar erros de longa data e reverter suas consequências.A justiça reparatória é crucial para a reconciliação, prevenção de conflitos futuros e a criação de sociedades baseadas na justiça, igualdade, respeito e solidariedade. Requer uma abordagem multifacetada, baseada no direito internacional dos direitos humanos.O tema da reunião de alto nível é “Reparações, justiça racial e igualdade para os afrodescendentes” e destacará a necessidade de reparar séculos de violência e discriminação.Objetivos:Esta reunião de alto nível a nível de chefes de Estado e de Governo pretende organizar e apoiar várias iniciativas de alta visibilidade, buscando aumentar a efetivamente e a conscientização em todos os níveis, em comemoração do vigésimo aniversário da adoção da Declaração e Plano de Ação de Durban. Formato e resultados esperados:A reunião de alto nível consistirá em uma reunião plenária de abertura, duas mesas redondas consecutivas e uma reunião plenária de encerramento.A reunião adotará uma declaração política curta e concisa com o objetivo de mobilizar empenho político para a implementação plena e efetiva da DDPA e seus processos de acompanhamento.Para dar vida às questões abordadas na DDPA e catalisar engajamento e ação, a ONU está lançando uma nova campanha para#LutarContraORacismo.Mais informações#NãoAoRacismo #FightRacism:https://www.un.org/en/durban-20-anniversaryhttps://www.un.org/en/fight-racismCúpula do secretário-geral da ONU sobre Sistemas Alimentares- 23 de setembroPor que é importante?Com até 811 milhões de homens, mulheres e crianças em todo o mundo sem alimentos suficientes para comer de acordo com orelatório SOFI de 2021da FAO, os sistemas alimentares existentes estão falhando em cumprir seu propósito fundamental de prevenir a fome.Os sistemas de produção, processamento, distribuição e consumo de alimentos juntos também estão contribuindo com um terço estimado das emissões de gases de efeito estufa, além de consolidar desigualdades sistêmicas em torno dos direitos à terra e à água, direitos de gênero e direitos humanos básicos.No entanto, os sistemas alimentares funcionais têm o potencial de ir muito além de fornecer refeições regulares, saudáveis ​​e acessíveis. Sistemas alimentares saudáveis ​​e sustentáveis ​​podem definir a saúde e o bem-estar da população global, proporcionar meios de subsistência decentes para mais de um bilhão de pessoas e reduzir nosso impacto coletivo no mundo natural.A transformação necessária dos sistemas alimentares em todo o mundo só acontecerá com planejamento, reunindo todos aqueles que têm um papel a desempenhar nos sistemas alimentares, junto com aqueles que têm seu futuro em jogo. Nos últimos 50 anos, a produção global de alimentos aumentou graças à nossa incrível capacidade de inovação. Ao unir e liberar a engenhosidade e vontade humana, o mundo não só irá produzir mais, mas também produzirá melhor. Objetivos:Durante a 76ª sessão da Assembleia Geral da ONU, o Secretário-Geral da ONU António Guterres irá convocar uma histórica Cúpula de Sistemas Alimentares que visa:Aumentar a consciência global e garantir compromissos e ações globais, regionais e nacionais que transformem os sistemas alimentares para resolver não apenas a fome, mas para reduzir as doenças relacionadas à dieta e curar o planeta;Lançar novas ações significativas para gerar progresso em todos os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, cada dos quais depende, até certo ponto, de sistemas alimentares mais saudáveis, sustentáveis ​​e equitativos; Desenvolver princípios para orientar governos e outras partes interessadas que buscam alavancar seus sistemas alimentares para apoiar os ODS e tudo em que eles se baseiam, incluindo os direitos humanos;Reunir as principais figuras do mundo da ciência, negócios, política, saúde e academia, bem como agricultores, povos indígenas, organizações de jovens, grupos de consumidores, ativistas ambientais e outras partes interessadas importantes; Apelo à ação coletiva de todos os cidadãos para mudar radicalmente a forma como produzimos, processamos e consumimos alimentos; Despertar o mundo para o fato de que todos devemos trabalhar juntos para transformar a maneira como o mundo produz, consome e pensa em comida; Criar um sistema de acompanhamento e revisão para garantir que os resultados da Cúpula continuem a impulsionar novas ações e progresso.Formato e resultados esperados:A Cúpula será um evento virtual. Vai culminar com o anúncio de estratégias nacionais, iniciativas regionais e coalizões para a mudança, com um apelo à ação em todos os níveis do sistema alimentar, incluindo governos nacionais e locais, empresas e cidadãos.Mais informações#UNFSS2021 #FoodSystemswww.un.org/food-systems-summitDebate do Conselho de Segurança sobre Clima e Segurança- 23 de setembroPor que é importante?Tornou-se cada vez mais evidente que a mudança climática e os desastres relacionados ao clima podem exacerbar os riscos que levam ao conflito e à insegurança.A redução dos recursos naturais e dos bens ecossistêmicos, como água e terras férteis, pode levar ao aumento de tensões e paralisar os esforços para prevenir conflitos e manter a paz. No ano passado, mais de 30 milhões de pessoas foram deslocadas por desastres relacionados ao clima. Noventa por cento dos refugiados vêm de países que estão entre os mais vulneráveis ​​e menos capazes de se adaptar aos efeitos da mudança climática.Em nossos esforços globais de prevenção de conflitos, pacificação e manutenção da paz, devemos enfrentar os impactos crescentes da mudança climática que ameaçam manter os países vulneráveis ​​em um círculo vicioso de desastres climáticos e conflitos.Ainda podemos limitar o aquecimento global a 1,5 °C e enfrentar essa emergência climática se atingirmos as emissões zero até metade do século. Soluções existem.Objetivos:O Debate do Conselho de Segurança sobre Clima e Segurança apresenta uma oportunidade para explorar o crescente consenso global de que desastres relacionados ao clima estão ligados à crescente instabilidade e tensões que ameaçam a paz e a segurança em todo o mundo.Formato e resultados esperados:O Debate Aberto será presencial.Mais informações#AçãoClimática #ClimateAction:https://www.un.org/securitycouncilDiálogo de Alto Nível sobre Energia- 24 de setembroPor que é importante?Energia é a chave para alcançar a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e o Acordo de Paris sobre o Clima. Acesso universal à energia limpa, acessível e moderna é essencial se quisermos alcançar os ODS à medida que descarbonizamos os sistemas de energia do mundo. O mundo atualmente está aquém de alcançar o ODS 7. Precisamos mudar essa trajetória. Atualmente, 759 milhões de pessoas não têm acesso à eletricidade e 2,6 bilhões ainda cozinham com combustíveis não saudáveis.Também estamos longe de atingir emissões zero até 2050 - as emissões de gases de efeito estufa ainda estão aumentando. A ciência diz que, para manter a meta de 1,5 ºC atingível, precisamos acelerar rapidamente as transições de energia para fontes de energia renováveis ​​com aumento de investimentos financeiros e parcerias, na medida em que ampliamos o acesso à energia.Os subsídios aos combustíveis fósseis devem mudar e apoiar as energias renováveis, os países desenvolvidos devem liderar na implementação de planos de eliminação de carvão - até 2030 nos países da OCDE, e até 2040 nos demais países - de acordo com o pacto global do Diálogo.A atual pandemia global COVID-19 também destacou a importância de acesso à energia para resiliência e adaptabilidade - seja para saúde, aprendizagem remota ou trabalho remoto.Cada país, cidade, instituição financeira e empresa precisa aumentar suas metas e são encorajados a enviar seus Pactos Energéticos estabelecendo seus compromissos voluntários e ações. Os Pactos de Energia mostrarão como planejam aumentar o acesso à energia limpa e acessível, e acelerar uma transição para uma energia inclusiva e justa, alinhados ao pacto global para alcançar o ODS 7 e as emissões zero de carbono.Ainda podemos alcançar o ODS 7 e o Acordo de Paris, mas somente se os esforços atuais para reduzir as emissões e garantir o acesso universal à energia sustentável forem dramaticamente acelerados. Objetivos:O Diálogo de Alto Nível sobre Energia visa enfrentar a dupla crise de mudança climática e pobreza energética - para acelerar a ação em direção a energia limpa e acessível para todos, em busca de reduzir as emissões e fornecer energia para 759 milhões de pessoas que atualmente não têm acesso a eletricidade e os 2,6 bilhões que cozinham com combustíveis não saudáveis.Além disso, o Diálogo visa:Aumentar a ambição em relação ao cumprimento das metas do ODS 7, catalisando soluções inovadoras, investimentos, parcerias com múltiplas partes interessadas e compromissos políticos;Catalisar financiamento, investimento, inovação, novas tecnologias, capacitação e dados de qualidade para a aceleração do ODS 7, incluindo a maximização de sua contribuição para o combate às mudanças climáticas;Fortalecer as sinergias com os principais processos intergovernamentais, envolvendo transporte, oceanos, biodiversidade, igualdade de gênero, sistemas alimentares e mudança climática;Acelerar a prestação de apoio e serviços das Nações Unidas aos Estados membros em questões relacionadas à energia em todos os níveis.Formato e resultados esperados:O Diálogo de Alto Nível sobre Energia acontecerá virtualmente, em nível de cúpula, pelo Secretário-Geral das Nações Unidas, conforme mandato da Assembleia Geral da ONU. É a primeira reunião de alto nível sobre energia sob os auspícios da Assembleia Geral da ONU em quarenta anos, e representa uma oportunidade histórica.O Diálogo proporcionará aos Estados Membros e outras partes interessadas uma oportunidade de anunciarPactos Energéticosque estabelecerão compromissos voluntários e ações para alcançar energia limpa e acessível para todos, com implementação a ser monitorada e acompanhada até 2030. Trinta Estados MembrosCampeões Globaisestão desempenhando papéis importantes na mobilização destes compromissos.Além do Diálogo oficial, eventos de ação energética serão realizados nas manhãs de 22 e 23 de setembro, para dar mais tempo aos governos nacionais e locais, empresas, jovens e organizações da sociedade civil para anunciar seus Pactos de Energéticos e expandir parcerias. Um “bate-papo ao pé da lareira” informal em 24 de setembro às 8h30 com líderes seniores da ONU, empresas e sociedade civil destacará as principais questões e definirá o cenário para o Diálogo.Outro resultado importante do Diálogo será uma declaração prospectiva estabelecendo um roteiro global para ações concretas necessárias para garantir o acesso à energia limpa e acessível para todos (ODS 7) até 2030, em apoio à Década de Ação para cumprir os ODS e a ação climática.O roteiro global será baseado nas recomendações decinco Grupos de Trabalho Técnicoe informados pelosFóruns Temáticos Ministeriais.Um relatório abrangente do Diálogo também será compilado com base nas discussões durante o Diálogo e disponibilizado nos processos preparatórios e materiais de apoio relevantes.Mais informações#HLDE2021 #SustainableEnergy #EnergiaSustentável:www.un.org/en/conferences/energy2021* Emitido pelo Departamento de Comunicação Global da ONU (DGC)DESTAQUES ADICIONAIS:Zona de Mídia dos ODS- 16 a 24 de setembroO que esperar:AZona de Mídia dos ODSirá destacar e explicar as principais questões relacionadas com a 76ª Sessão da Assembleia Geral, incluindo ação climática, biodiversidade, igualdade de vacinas, sistemas alimentares e energia renovável; As entrevistas, produzidas em colaboração com organizações de mídia globais, regionais e nacionais, apresentarão altos funcionários da ONU, especialistas, bem como influenciadores, celebridades e outros agentes de mudança de todo o Sistema das Nações Unidas.Por que assistir?As sessões da Zona de Mídia dos ODS destacam as questões mais recentes, os esforços da comunidade global e as vozes e necessidades das pessoas que servimos.Ancoradas por meio de parcerias com organizações de mídia, as sessões têm como objetivo alcançar e inspirar públicos em todos os lugares por meio de colaborações de conteúdo significativas.As conversas visam moldar o discurso público e enquadrar as principais discussões sobre o que precisa ser feito para enfrentar os desafios do mundo, transformar compromissos em ações, apresentar soluções e avançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.Mais informações#SDGLive#ODSLive:www.un.org/sdgmediazoneZona de Ação dos ODS- 22 a 24 de setembroO que esperar:A Zona de Ação dos ODS reúne virtualmente os mais altos níveis de liderança da ONU, ativistas, funcionários do governo e líderes empresariais - visando destacar soluções, planos e investimentos necessários para impactar positivamente a vida das pessoas e o futuro do nosso planeta. Isso será capturado em entrevistas e conteúdo multimídia correspondente..Mais informações#ZonadeAçãoODS #SDGActionZone2021 #ForPeopleForPlanet:www.sdgactionzone.orgDESTAQUES ADICIONAIS:Instalação do artista suíço Saype Art - 18 de setembroO que esperar:“World in progress II” é a segunda etapa de uma obra produzida pelo artista suíço Saype. O artista retratou crianças desenhando seu mundo do amanhã dos sonhos como parte do 75º aniversário da ONU em Genebra. Agora, essas mesmas crianças vão dar vida às suas ideias em uma farândola universal na Sede das Nações Unidas, criada por meio de esboços a lápis e dobras de origami. Saype deseja usar este novo trabalho para nos lembrar de nosso dever para com as gerações futuras.A obra - um presente da Missão Suíça - será pintada no gramado norte da Sede da ONU e inaugurada pelo Secretário-Geral da ONU em 18 de Setembro com comentários celebrando a arte no contexto da Nossa Agenda Comum. Projeção de montagem interespécies - 22 a 24 de setembroO que esperar:Chamada Interspecies Assembly, uma instalação de vídeo-arte será projetada todas as noites às 20h na parede norte do icônico prédio do Secretariado da ONU na cidade de Nova York.Criado pelo SUPERFLEX, um grupo dinamarquês conhecido por integrar arte, ativismo e ciência em seu trabalho e trazido para a Assembleia Geral em parceria com a Art2030, a projeção mostra Sifonóforos - criaturas marinhas que funcionam não como um único corpo fisicamente conectado, mas uma colônia de organismos que trabalham em harmonia para o bem-estar de sua sociedade.Projetada durante a Semana de Alto Nível da Assembleia Geral da ONU, a instalação simboliza a interdependência e a importância da solidariedade global para salvaguardar o bem-estar de todas as espécies e reflete a aspiração de um momento crucial, pois os líderes mundiais enfrentam a urgente necessidade de colaboração para superar os desafios globais imediatos.Objetivo:A Projeção visa aumentar a consciência sobre a necessidade crítica de proteger os diversos ecossistemas e muitas formas de vida em todo o planeta que são fundamentais para o cumprimento dos ODS até 2030.Mais informações#ObjetivosGlobais #GlobalGoals:ART 2030 | SUPERFLEX: Interspecies Assembly* Emitido pelo Departamento de Comunicação Global da ONU (DGC) Leia mais 1de5 Comunicado de Imprensa 30 julho 2021 COVID-19 e o Crime: O Impacto da Pandemia no Tráfico de Pessoas Enquanto isso, os traficantes tiraram vantagem da crise global, capitalizando a perda de renda das pessoas e o aumento do tempo que tanto adultos quanto crianças estavam passando on-line."A pandemia aumentou as vulnerabilidades ao tráfico de pessoas, tornando o tráfico ainda mais difícil de detectar e deixando as vítimas lutando para obter ajuda e acesso à justiça", diz a Diretora Executiva doUNODC, Ghada Waly."Este estudo é um novo e importante recurso para formuladores de políticas e profissionais da justiça criminal, pois examina estratégias bem sucedidas para investigar e processar o tráfico de pessoas em tempos de crise. Ele também fornece recomendações sobre o apoio às respostas da linha de frente e às vítimas e a construção de resiliência para futuras crises".A publicação mostra que as medidas para conter a propagação do vírus aumentaram o risco de tráfico para pessoas em situações vulneráveis, expondo as vítimas a maior exploração e limitando o acesso a serviços essenciais para os sobreviventes deste crime."Os traficantes se aproveitam das vulnerabilidades e frequentemente atraem suas vítimas com falsas promessas de emprego", explica Ilias Chatzis, Chefe daSeção de Tráfico de Pessoas e Contrabando de Migrantesdo UNODC, que desenvolveu o novo estudo."A pandemia levou a grandes perdas de empregos em muitos setores e isto cria oportunidades para que as redes criminosas se aproveitem de pessoas desesperadas", acrescenta ele.O estudo descobriu que as crianças estão sendo cada vez mais alvo de traficantes que estão usando as mídias sociais e outras plataformas on-line para recrutar novas vítimas e lucrar com o aumento da demanda por materiais de exploração sexual infantil."Os especialistas que contribuíram para nosso estudo relataram suas preocupações sobre o aumento do tráfico de crianças. Crianças estão sendo traficadas para exploração sexual, casamento forçado, mendicidade forçada e para criminalidade forçada", diz o Sr. Chatzis.Devido aos bloqueios e limitações nos serviços antitráfico, as vítimas tinham ainda menos chances de escapar de seus traficantes.Com as fronteiras fechadas, muitas vítimas de tráfico resgatadas foram forçadas a permanecer por meses em abrigos nos países onde haviam sido exploradas em vez de voltar para casa.Os serviços essenciais de apoio e proteção dos quais as vítimas dependem foram reduzidos ou mesmo suspensos."Quando as vítimas resgatadas estão se recuperando de sua provação, muitas vezes precisam de assistência regular como parte do processo de reabilitação e reintegração. Isto poderia ser assistência médica, psicológica, assistência jurídica ou acesso à educação e oportunidades de emprego", diz Ilias Chatzis do UNODC."Em muitos casos isto simplesmente parou, colocando os sobreviventes do tráfico em risco de serem re-traumatizados ou mesmo re-traficados, especialmente aqueles que perderam seus empregos e ficaram subitamente desempregados e destituídos", acrescenta ele.Embora muitas partes do mundo tenham chegado a um impasse, a pandemia da COVID não retardou o tráfico humano."O crime prospera em tempos de crise e os traficantes se adaptaram rapidamente ao 'novo normal'". Eles responderam ao fechamento de bares, clubes e casas de massagem, onde a exploração pode ocorrer, simplesmente transferindo seus negócios ilegais para propriedades privadas ou online", acrescenta ele.Em alguns países, policiais de unidades especializadas antitráfico foram transferidos de suas funções regulares para controlar os esforços nacionais para conter a propagação da COVID, dando aos traficantes uma oportunidade de operar com menor risco de serem detectados."A pandemia nos ensinou que precisamos desenvolver estratégias sobre como continuar as atividades antitráfico humano em nível nacional e internacional, mesmo durante uma crise. Esperamos que as conclusões de nosso estudo e suas recomendações contribuam para isso", diz Ilias ChatzisFonte: ONUDC Leia mais 1de5 Comunicado de Imprensa 11 julho 2021 UNFPA Circular do Dia Mundial da População 11 de julho de 2021 ContextoA atual pandemia da COVID-19 expôs as deficiências nos sistemas de saúde em todo o mundo e causou sérias lacunas e desafios no fornecimento de informações e serviços de saúde sexual e reprodutiva. Além disso, a realocação de recursos fora desses serviços está a afetar a saúde de mulheres e meninas.Ao mesmo tempo, a COVID-19 exacerbou as desigualdades de gênero e a violência de género, com aumento da incidência da violência em situação de confinamento. Também há sinais de que o casamento infantil e a mutilação genital feminina estão a aumentar e não estão sendo mitigados, à medida que os programas para lidar com essas práticas prejudiciais foram interrompidos.Os impactos económicos derivados da pandemia foram sentidos especialmente por mulheres e meninas, que geralmente ganham menos, têm empregos menos seguros e enfrentam maior risco de perder os seus meios de subsistência ou cair na pobreza. As mulheres também enfrentaram um fardo cada vez maior de trabalho não remunerado, empurrando muitas para fora do mercado de trabalho.Nesse contexto, muitas pessoas expressam preocupação crescente com as mudanças nas taxas de fertilidade, que, em alguns lugares, parecem estar se acelerando devido à pandemia. Historicamente, o alarmismo sobre as baixas taxas de fertilidade transfere a responsabilidade para as mulheres, pelo menos implicitamente, sem levar em conta os desafios sociais e económicos mais amplos que tornam difícil para as pessoas terem o número de filhos que desejam. Em alguns casos, levou a medidas retrógradas, como a redução do acesso à interrupção da gravidez e / ou restrições à contracepção. Em locais com populações em crescimento, as respostas políticas prejudiciais para reduzir as taxas de fertilidade incluem o planejamento familiar coercitivo e a esterilização.Nesse Dia Mundial da População, o momento é para aumentar a consciencialização para as necessidades de saúde sexual e reprodutiva das pessoas em todo o mundo. Este ano, o UNFPA chama a atenção para as necessidades e vulnerabilidades de mulheres e meninas em meio à pandemia global e para os esforços necessários para garantir sua saúde e seus direitos humanos.“Nenhuma organização ou país pode fazer isso sozinho”, disse a Dra. Natalia Kanem, Diretora Executiva do UNFPA, num comunicado.Riscos aumentados para mulheresEm todo o mundo, as mulheres enfrentam uma variedade de riscos elevados devido à pandemia. Os profissionais de saúde da linha de frente - a maioria dos quais são mulheres - enfrentam um risco direto de adoecer devido ao COVID-19, por exemplo.Mas mulheres e meninas fora do setor da saúde também enfrentam sérios riscos. Aquelas que precisam de serviços de saúde sexual e reprodutiva podem enfrentar ansiedade quanto à exposição ao vírus enquanto procuram atendimento - ou podem renunciar totalmente aos cuidados. Outras perderam o acesso a cuidados de saúde devido a restrições de movimento e serviços de saúde limitados.Em alguns países, muitos hospitais e centros de saúde relatam o declínio no número de mulheres e meninas que recebem cuidados essenciais de saúde sexual e reprodutiva, incluindo serviços pré-natais, serviços de parto seguro e planeamento familiar.O UNFPA e seus parceiros estimam que seis meses de interrupções significativas nos serviços de saúde podem resultar em 47 milhões de mulheres em países de rendimento baixo e medio sem anticoncepcionais, levando a mais 7 milhões de gravidezes indesejadas. O número de mortes maternas também deve aumentar.O UNFPA está trabalhando para garantir o acesso contínuo a serviços de saúde reprodutiva. Leia mais 1de5 Comunicado de Imprensa 12 março 2021 Vacinas contra COVID-19 enviadas pela COVAX chegam a Cabo Verde Cabo Verde recebeu sexta feira, 12, o seu primeiro lote da vacina AstraZeneca-Oxford, enviada através da Iniciativa COVAX, cujo processo resulta de uma parceria entre o Governo de Cabo Verde com a CEPI (Coalizão para Inovação na Preparação para Epidemias), GAVI ( Aliança Global das Vacinas) e OMS (Organização Mundial da Saúde), em parceria com a UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância), o Banco Mundial e outros.Trata-se de um passo histórico para a realização do nosso objetivo de garantir a distribuição equitativa de vacinas COVID-19 em todo o mundo, e que já é considerada a maior aquisição e operação de fornecimento de vacinas da História da humanidade. Esta entrega faz parte do plano do governo acordado com o mecanismo COVAX, visando cobrir 20% da população do pais (111.372 pessoas) priorizando a populacao a risco.Em 8 de março de 2021, a COVAX após submissão de documentação regulatória exigida a Cabo Verde, enviou através do UNICEF Supply Division 24.000 doses da vacina AstraZeneca, licenciada e fabricada pelo Serum Institute (PVT) Limited de Maharashtra, Índia, para Cidade da Praia, tendo o carregamento chegado ao Aeroporto Internacional Nelson Mandela nesta madrugada 12 de Março de 2021.Este primeiro lote de 24.000 doses, que está incluído num lote maior de 108.000 doses para Cabo Verde previstas de chegar ao país até Maio 2021, permitirá ao país iniciar a campanha de vacinação contra COVID 19 que deverá ser dirigida aos grupos alvo identificados como prioritários.Para vacinar esses grupos, o equivalente a 20% da população, Cabo Verde conta receber no âmbito da Plataforma COVAX, um total de 267.293 mil doses de vacinas contra COVID-19.“Hoje é um momento de esperança renovada e um testemunho da solidariedade que o mundo precisa para responder aos desafios globais e ao sofrimento humano, social e económico trazido por esta pandemia. A chegada deste primeiro lote de vacinas Covid-19 a Cabo Verde no âmbito do COVAX Facility, uma parceria global com CEPI, Gavi, UNICEF e OMS, é um passo histórico para o país naquela que é a maior e mais complexa operação de distribuição de vacinas, da Humanidade. Há vários meses que o Governo de Cabo Verde e os parceiros da COVAX estão a trabalhar juntos para este momento fosse uma realidade. As Nações Unidas em Cabo Verde, continuarão a apoiar o país na implementação da vacinação a par das outras medidas de saúde e socioeconómicas já em curso. Agradecemos a todos os países e parceiros que contribuem para a COVAX pois só juntos poderemos conseguir recuperar desta crise e alcançar o desenvolvimento sustentável, não deixando ninguém para trás”, afirmou a Coordenadora Residente do Sistema das Nações em Cabo verde Ana Graça.Para o Representante do UNICEF em Cabo Verde, Steven Ursino, “Trata-se de um momento crucial para o país, o culminar de vários esforços liderados pelo Governo de Cabo Verde para travar e prevenir a disseminação da pandemia e salvar vidas.Quanto mais pessoas forem vacinadas, mais rápido será o retorno gradual à normalidade. Saudamos o Governo de Cabo Verde, em particular o Ministério da Saúde, pelo empenho e a todos os parceiros que apoiam aCOVAX Facilityna sua missão de entregar vacinas seguras e eficazes contra a COVID-19 a todos os países e de forma rápida e equitativa. UNICEF reitera o seu compromisso em apoiar a campanha de vacinação e conter a propagação do vírus, em estreita cooperação com todos os parceiros.”A OMS, através do seu Representante Hernando Agudelo, refere que “Para a OMS é um orgulho coliderar a COVAX juntamente com a Gavi, a Coalition for Epidemic Preparedness Innovations (CEPI) com o fito de acelerar o desenvolvimento e a fabricação de vacinas COVID-19 e garantir o acesso justo e equitativo para todos os países do mundo” . A OMS é a entidade normativa que tem vindo a acompanhar todo o processo incluindo recomendações sobre os grupos prioritários, de forma a assegurar que os profissionais de saúde e da linha da frente, pessoas com mais de 65 anos; e pessoas com problemas de saúde de risco subjacentes, sejam devidamente protegidos. O objetivo principal da COVAX é disponibilizar vacinas pelo menos ate 20% da população de todos os países participantes para a população de risco e que os s países de rendimento baixo e medio recebam estes 20% das vacinas gratuitamente, como em Cabo Verde, graças ao apoio financeiro prestado por vários países e doadores internacionais.”Por seu lado, a Representante do Banco Mundial em Cabo Verde, Eneida Fernandes, considera que “Este é um dia importante para Cabo Verde. Com a chegada do primeiro lote de vacinas e o historial do país em campanhas de vacinação, o Banco Mundial está convicto de que o país será capaz de lançar rapidamente a sua campanha de vacinação contra a COVID-19 e promover a recuperação resiliente da população de Cabo Verde. Em conjunto com os parceiros, o Banco Mundial está a intensificar o seu apoio através do Projecto de Resposta a Emergências COVID-19 de Cabo Verde para apoiar na compra e distribuição de vacinas e no reforço dos sistemas de vacinação”.De acordo com as autoridades nacionais, a vacinação terá início no dia 18 de Março e será implementada de forma faseada, conforme a distribuição por diferentes grupos prioritários, como sendo os profissionais de saúde, doentes crónicos pessoas com mais de 60 anos, profissionais que trabalham nos aeroportos e portos; profissionais trabalhadores do setor do turismo, professores e pessoal de apoio nas escolas; polícia nacional, forças armadas; profissionais do serviço da proteção civil e bombeiros. Segundo o plano nacional, os profissionais de saúde, que estão na linha da frente, serão os primeiros a serem vacinados.Durante vários meses, os parceiros da COVAX têm vindo a apoiar o Governo nos esforços de preparação para este momento e vários passos essenciais foram dados, nomeadamente na confirmação dos critérios de autorização regulatória nacional relacionados às vacinas entregues, acordos de indemnização, plano nacional de vacinação, bem como outros fatores logísticos como autorizações especiais de importação. Os parceiros têm igualmente colaborado na preparação do país no que se refere à coordenação técnica e multissectorial, o desenvolvimento do Plano Nacional de Vacinação, apoio à infraestrutura da cadeia de frio, bem como armazenamento de seringas e caixas de segurança para seu descarte, máscaras, luvas e outros equipamentos para garantir que haja equipamento suficiente para que os profissionais de saúde comecem a vacinar os grupos prioritários, fazerem o seguimento e vigilância das manifestações adversas após injeção, entre outros.De referir que a COVAX Facility é co-liderada pela GAVI - The Vaccine Alliance, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Coalition for Epidemic Preparedness Innovations (CEPI), em parceria com a UNICEF, o Banco Mundial, e faz parte do Acelerador de Acesso às Ferramentas COVID-19 (ACT), uma colaboração global inovadora para acelerar o desenvolvimento, a produção e o acesso equitativo aos testes, tratamentos e vacinas COVID-19, garantindo que os países de rendimento baixo e médio possam igualmente ter acesso às vacinas, com o objetivo de não deixar ninguém para trásA COVAX construiu um portfólio diversificado de vacinas adequadas para uma variedade de configurações e populações e está a caminho de cumprir com a sua meta de entregar pelo menos 2 bilhões de doses de vacina aos países participantes da Iniciativa em todo o mundo, em 2021, incluindo cerca de 1,3 bilhão de doses, financiadas por doadores, para os 92 países de rendimento baixo que integram a Iniciativa COVAX. Leia mais 1de5 Ver tudo Recursos Mais Recentes 1 / 11 Recursos 20 abril 2022 Boletim Económico 4-4-2 Abril 2022 Recursos 18 abril 2022 Cabo Verde UN Results Report 2021 Recursos 04 abril 2022 Projeto Jov@Emprego - Sumário Executivo - Avaliação Final Jov@Emprego Recursos 05 abril 2022 Analise Comum de País 2021 (CCA - Country Commum Analysis) Recursos 09 março 2022 Estudo sobre os Efeitos da Covid-19 no Sistema Educativo em Cabo Verde Recursos 10 março 2022 Plano de Trabalho Conjunto 2022 Recursos 06 abril 2022 Planeamento Estratégico Exercício de Prospetiva Recursos 04 fevereiro 2022 Cabo Verde - Perfil do País e da Indústria (CIP) Recursos 17 janeiro 2022 Boletim Económico 4-4-2 Janeiro 2022 Recursos 01 dezembro 2021 Conferência Económica Africana 2021 (AEC 2021) Recursos 02 dezembro 2021 Controlo do Tabaco um Acelerador para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Cabo Verde 1 / 11 Nações Unidas Cabo Verde Bem-vindos ao website da equipa de país das Nações Unidas em Cabo Verde Edifício das Nações UnidasAve. OUA - Largo das Nações UnidasCP. 62Cidade da Praia - Ilha de SantiagoRepublica de Cabo Verde Footer menu Sobre Sobre Descubra o que a ONU em Cabo Verde está fazendo para alcançar os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável. 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